
Entre as formas-pensamento, temos formatos conhecidos,
como escorpiões e aranhas, e disformes, como monstruosidades retiradas
de mentes doentes ou tomadas por demais pelas Gunas Tamásica e Rajásica.
Dependendo da natureza e da intensidade do pensamento ou da emoção,
podemos criar formaspensamento que agem como autômatos e, inclusive, que
podem utilizar-se de nossa própria inteligência. Estes arquétipos
(formas-pensamento que utilizam-se de nossa própria inteligência) podem
nos induzir a continuar incorrendo nos pensamentos ou emoções que os
originaram, como forma de manutenção de suas existências. Os vícios
fortes (álcool, drogas, cigarro), por exemplo, têm seus arquétipos
característicos que tornam a vida do indivíduo “insuportável” sem a
manutenção do prazer oriundo do vício.
Para acabar com um arquétipo ou com uma forma-pensamento, basta não “alimentá-los”, ou seja, impedir que se manifestem os pensamentos e emoções que os originaram. Para um vício qualquer, três meses deve ser suficiente. Para fortes vícios, talvez leve até encarnações. Mas existem também pessoas com força de vontade suficiente para acabar com seus arquétipos de forma menos brusca, reduzindo a incidência de um vício até que o desejo desapareça por completo. O melhor método é uma escolha pessoal.
EXERCÍCIOS POR ALDOMON
Para acabar com um arquétipo ou com uma forma-pensamento, basta não “alimentá-los”, ou seja, impedir que se manifestem os pensamentos e emoções que os originaram. Para um vício qualquer, três meses deve ser suficiente. Para fortes vícios, talvez leve até encarnações. Mas existem também pessoas com força de vontade suficiente para acabar com seus arquétipos de forma menos brusca, reduzindo a incidência de um vício até que o desejo desapareça por completo. O melhor método é uma escolha pessoal.
EXERCÍCIOS POR ALDOMON